Para dar fim a toda esta polêmica envolvendo o PLC 122, o MixBrasil conversou no final da tarde desta terça-feira com a senadora Marta Suplicy, que já adiantou que os críticos da decisão da parlamentar em construir um novo projeto estão se “precipitando na compreensão do que está sendo feito”.
Veja os principais trechos da entrevista:
Novo projeto
É muito difícil negociar dentro da Câmara dos Deputados e do Senado. Você tem que negociar aqui, conversar ali. Nossa intenção é apresentar um novo projeto, sem descaracterizar a ideia do PLC 122. Se conseguirmos um acordo que avance, é interessante. Fizemos um trabalho inicial, a quatro mãos, e que neste momento está sendo apresentado aos evangélicos. Os quatro [Marta Suplicy, Toni Reis, Demóstenes Torres e Marcelo Crivella] acham que vai dar certo. Se passar, vai servir de base para um projeto feito por vários senadores, de vários partidos e diferentes convicções religiosas, no qual serei a relatora, para ter a garantia de que as bases do projeto serão mantidas. Se conseguirmos, será ótimo. Se vai ser 122, 444, 555, se o autor vai ser um evangélico, isso não é relevante. O importante é que seja aprovado com tudo o que a gente quer. Caso sua criação seja aprovada, ele será apensado ao PLC 122, por tratar de legislação sobre o mesmo tema.
PLC 122
Não importa o que fizermos pelo PLC 122, se criou uma campanha em torno do projeto e ele está muito demonizado. Sua aprovação seria muito difícil, praticamente impossível. Se fosse possível fazer algo mais para dar sobrevida ao projeto, é óbvio que teríamos feito. Neste momento ele está quieto, parado. Não pode ser feito nada.
Críticas
A ABGLT representa mais de 200 instituições. Não tem sentido questionar sua representatividade e sua pluralidade. Com relação ao projeto, ainda não tem nada fechado. Não dá para conversar com todo mundo ao mesmo tempo. Ainda estamos labutando. Mas vamos conversar com todos, inclusive com os parlamentares da Frente pela Cidadania LGBT. Nunca apresentaria nada sem consultá-los. O que não dá é para se precipitar e sair falando, sem entender o que está sendo feito. Nós precisamos nos unir, e não competir uns com os outros.
Veja os principais trechos da entrevista:
Novo projeto
É muito difícil negociar dentro da Câmara dos Deputados e do Senado. Você tem que negociar aqui, conversar ali. Nossa intenção é apresentar um novo projeto, sem descaracterizar a ideia do PLC 122. Se conseguirmos um acordo que avance, é interessante. Fizemos um trabalho inicial, a quatro mãos, e que neste momento está sendo apresentado aos evangélicos. Os quatro [Marta Suplicy, Toni Reis, Demóstenes Torres e Marcelo Crivella] acham que vai dar certo. Se passar, vai servir de base para um projeto feito por vários senadores, de vários partidos e diferentes convicções religiosas, no qual serei a relatora, para ter a garantia de que as bases do projeto serão mantidas. Se conseguirmos, será ótimo. Se vai ser 122, 444, 555, se o autor vai ser um evangélico, isso não é relevante. O importante é que seja aprovado com tudo o que a gente quer. Caso sua criação seja aprovada, ele será apensado ao PLC 122, por tratar de legislação sobre o mesmo tema.
PLC 122
Não importa o que fizermos pelo PLC 122, se criou uma campanha em torno do projeto e ele está muito demonizado. Sua aprovação seria muito difícil, praticamente impossível. Se fosse possível fazer algo mais para dar sobrevida ao projeto, é óbvio que teríamos feito. Neste momento ele está quieto, parado. Não pode ser feito nada.
Críticas
A ABGLT representa mais de 200 instituições. Não tem sentido questionar sua representatividade e sua pluralidade. Com relação ao projeto, ainda não tem nada fechado. Não dá para conversar com todo mundo ao mesmo tempo. Ainda estamos labutando. Mas vamos conversar com todos, inclusive com os parlamentares da Frente pela Cidadania LGBT. Nunca apresentaria nada sem consultá-los. O que não dá é para se precipitar e sair falando, sem entender o que está sendo feito. Nós precisamos nos unir, e não competir uns com os outros.
MIX
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