Um padre espanhol interrompeu um batizado no meio ao perceber que o padrinho era homossexual. "Perguntaram se pais e padrinhos estavam batizados e confirmados. O padre Manuel Garcia, ao saber que o padrinho era gay, disse que só continuaria com o batizado se os pais da criança achassem outro padrinho", explicou a mãe da menina. O batizado ocorreria no sábado passado.
Os pais da criança buscaram a Justiça para denunciar o padre, já que consideraram sua atitude discriminatória e vexatória. Mas o arcebispo da região apoiou a atitude do sacerdote. A nota cita o Código de Direito Canônico, que descreve os requisitos para os padrinhos de batismo: "deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e levar uma vida congruente com a fé e a missão que vai assumir".
"Esclarecemos este tema para evitar os juízos sobre uma suposta discriminação na atuação do sacerdote, que apenas reitera a necessidade de cumprir a normativa eclesiástica universal."
Os pais da criança buscaram a Justiça para denunciar o padre, já que consideraram sua atitude discriminatória e vexatória. Mas o arcebispo da região apoiou a atitude do sacerdote. A nota cita o Código de Direito Canônico, que descreve os requisitos para os padrinhos de batismo: "deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e levar uma vida congruente com a fé e a missão que vai assumir".
"Esclarecemos este tema para evitar os juízos sobre uma suposta discriminação na atuação do sacerdote, que apenas reitera a necessidade de cumprir a normativa eclesiástica universal."
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