Como o Mix adiantou na quarta-feira, o relatório do Ministro Carlos Ayres Britto que pode permitir a união civil gay no Brasil foi concluído e aguarda agenda para ser votado em plenário. O relatório é favorável à permissão da união civil entre homossexuais no Brasil, mas é no Plenário do Supremo que a matéria será decidida de fato.
Campos de ação contra e a favor da união civil gay se movimentam nos bastidores do Supremo. Políticos como a Senadora Marta Suplicy e a Ministra Maria do Rosário já visitaram os Ministros do Supremo para tratar do assunto. Também a CNBB _aliada a outros 16 grupos_ entrou com petição para participar da discussão em plenário (mas essa petição deverá ser votada ainda). Agora foi a vez da ABGLT _a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros_ se reunir com o Ministro Carlos Ayres Britto, relator do projeto. O encontro aconteceu na última segunda-feira, 28, e os nove ativistas presentes saíram bastante confiantes do encontro.
Carlos Ayres disse que sempre o Poder Judiciário esteve à frente, com decisões judiciais favoráveis às pessoas LGBT, no Brasil. “Este encontro demonstra o quanto conseguimos pautar nossas questões. Hoje temos que recorrer à justiça para garantir a nossa cidadania. Acredito que avançaremos mais no judiciário do que no legislativo”, afirmou Toni Reis, presidente da ABGLT, presente no encontro.
O Ministro Carlos Peluzzo, que é presidente do Supremo, deve marcar a data da votação em 15 dias. Mas é certo que muita discussão sobre o assunto vai rolar até o fim deste processo.
Campos de ação contra e a favor da união civil gay se movimentam nos bastidores do Supremo. Políticos como a Senadora Marta Suplicy e a Ministra Maria do Rosário já visitaram os Ministros do Supremo para tratar do assunto. Também a CNBB _aliada a outros 16 grupos_ entrou com petição para participar da discussão em plenário (mas essa petição deverá ser votada ainda). Agora foi a vez da ABGLT _a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros_ se reunir com o Ministro Carlos Ayres Britto, relator do projeto. O encontro aconteceu na última segunda-feira, 28, e os nove ativistas presentes saíram bastante confiantes do encontro.
Carlos Ayres disse que sempre o Poder Judiciário esteve à frente, com decisões judiciais favoráveis às pessoas LGBT, no Brasil. “Este encontro demonstra o quanto conseguimos pautar nossas questões. Hoje temos que recorrer à justiça para garantir a nossa cidadania. Acredito que avançaremos mais no judiciário do que no legislativo”, afirmou Toni Reis, presidente da ABGLT, presente no encontro.
O Ministro Carlos Peluzzo, que é presidente do Supremo, deve marcar a data da votação em 15 dias. Mas é certo que muita discussão sobre o assunto vai rolar até o fim deste processo.
MIX
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