O juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública de Goiânia, Jeronymo Pedro Villa Boas, que anulou o contrato de união estável entre Leo Mendes (foto, à esq.) e Odílio Torres, teve sua decisão revogada pela desembargadora Beatriz Figueiredo, do Tribunal de Justiça de Goiás.
Na época, o juiz alegou que o Supremo Tribunal Federal (STF) teria "alterado" a Constituição ao reconhecer as uniões entre pessoas do mesmo sexo. Villas Boas determinou então que os cartórios da cidade não deveriam registrar uniões estáveis entre homossexuais. Depois que o STF reconheceu a união gay como entidade familiar, o casal Leo Mendes e Odílio Torres foram os primeiros a oficializar a união estável.
Mesmo com a validação da desembargadora Beatriz Figueiredo, Leo Mendes e Odílio Torres decidiram ir até o Rio de Janeiro, onde irão oficializar novamente sua união estável.
Na época, o juiz alegou que o Supremo Tribunal Federal (STF) teria "alterado" a Constituição ao reconhecer as uniões entre pessoas do mesmo sexo. Villas Boas determinou então que os cartórios da cidade não deveriam registrar uniões estáveis entre homossexuais. Depois que o STF reconheceu a união gay como entidade familiar, o casal Leo Mendes e Odílio Torres foram os primeiros a oficializar a união estável.
Mesmo com a validação da desembargadora Beatriz Figueiredo, Leo Mendes e Odílio Torres decidiram ir até o Rio de Janeiro, onde irão oficializar novamente sua união estável.
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