Foi divulgado esta semana um vídeo do projeto "I'm From Driftwood", que percorre vários estados do EUA para coletar histórias de homossexuais que ainda são mantidas à margem da sociedade.com, com o depoimento de Samuel Brinton.
No vídeo, Brinton relata as torturas que seu pai lhe infligiu para deixar de ser gay. Segundo ele, o pai, que é missionário da Igreja Batista, o queimou, espancou e deu choques com correntes elétricas.
Brinton contou que sua família, que vive em uma base missionária em Iowa, percebeu que ele era gay aos 12 anos. Em dada ocasião, o jovem disse ao pai que se sentia mais atraído por um amigo do que pelas modelos da revista "Playboy". O pai, então, o espancou e ele teve que ser internado por conta dos ferimentos.
O rapaz também relatou que seu pai lhe disse que ele era o único gay existente e que se o governo descobrisse a sua orientação sexual, iria assassiná-lo. Brinton já foi hospitalizado seis vezes por conta das sessões de tortura que o seu pai lhe obrigava a passar. Aos médicos, o pai sempre dizia que ele havia sofrido algum tipo de acidente.
Várias foram as formas de tortura que Samuel Brinton sofreu. Entre elas, cubos de gelo eram colocados sobre o seu órgão genital, enquanto imagens de homens eram mostrada; agulhas eram colocadas embaixo de sua unha e emitiam choques quando Samuel se excitava com as imagens de homens fazendo sexo. A intenção do pai era fazer com que o filho ligasse a atração por homens à dor.
Nos piores momentos, Brinton conta que pensou em se matar. Em certa ocasião, decidiu se jogar de um prédio de três andares. A sua mãe, ao tentar dissuadi-lo da ideia, disse que se ele "virasse" heterossexual ela voltaria a amá-lo.
O jovem fingiu por um tempo que era heterossexual e os seus pais o aceitaram. Quando entrou na universidade contou a verdade para os seus pais, desde então, nunca mais se falaram. Brinton diz que a oportunidade deles se redimirem e pedirem desculpas está aberta e que ele aceitaria.
No vídeo, Brinton relata as torturas que seu pai lhe infligiu para deixar de ser gay. Segundo ele, o pai, que é missionário da Igreja Batista, o queimou, espancou e deu choques com correntes elétricas.
Brinton contou que sua família, que vive em uma base missionária em Iowa, percebeu que ele era gay aos 12 anos. Em dada ocasião, o jovem disse ao pai que se sentia mais atraído por um amigo do que pelas modelos da revista "Playboy". O pai, então, o espancou e ele teve que ser internado por conta dos ferimentos.
O rapaz também relatou que seu pai lhe disse que ele era o único gay existente e que se o governo descobrisse a sua orientação sexual, iria assassiná-lo. Brinton já foi hospitalizado seis vezes por conta das sessões de tortura que o seu pai lhe obrigava a passar. Aos médicos, o pai sempre dizia que ele havia sofrido algum tipo de acidente.
Várias foram as formas de tortura que Samuel Brinton sofreu. Entre elas, cubos de gelo eram colocados sobre o seu órgão genital, enquanto imagens de homens eram mostrada; agulhas eram colocadas embaixo de sua unha e emitiam choques quando Samuel se excitava com as imagens de homens fazendo sexo. A intenção do pai era fazer com que o filho ligasse a atração por homens à dor.
Nos piores momentos, Brinton conta que pensou em se matar. Em certa ocasião, decidiu se jogar de um prédio de três andares. A sua mãe, ao tentar dissuadi-lo da ideia, disse que se ele "virasse" heterossexual ela voltaria a amá-lo.
O jovem fingiu por um tempo que era heterossexual e os seus pais o aceitaram. Quando entrou na universidade contou a verdade para os seus pais, desde então, nunca mais se falaram. Brinton diz que a oportunidade deles se redimirem e pedirem desculpas está aberta e que ele aceitaria.
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