Duas crianças, hoje com 9 e 7 anos, foram motivo de uma grande disputa na Justiça por parte de suas mães, um casal de lésbicas, e um gay, doador do sêmen.
O homem, de 51 anos que não teve seu nome revelado, entrou na Justiça britânica para ter o direito de dividir a custódia dos dois filhos. Tudo começou quando ele resolveu colocar um anúncio na revista "Gay Times", dizendo "homem gay quer ser pai".
Em sua apresentação, dizia ser um bom profissional que tinha tudo o que queria, "menos filhos" e oferecia a doação de esperma, ressaltando o desejo de ter "um pouco de envolvimento" na criação dos filhos.
A partir daí, um casal de lésbica se interessou e o homem doou o esperma. No entanto, com o nascimento das crianças, uma das mães resolveu cortar o contato com o pai, acusando-o de querer "marginalizar" sua companheira.
Jill Black, a juíza do caso, se negou a aceitar o pedido de uma das mulheres para que o pai fosse impedido de ver as crianças. "Se os adultos não conseguirem resolver as coisas pela comunicação, as crianças inevitavelmente vão sofrer", disse a juíza.
Pela decisão, o pai terá o direito de passar metade do ano com os filhos.
O homem, de 51 anos que não teve seu nome revelado, entrou na Justiça britânica para ter o direito de dividir a custódia dos dois filhos. Tudo começou quando ele resolveu colocar um anúncio na revista "Gay Times", dizendo "homem gay quer ser pai".
Em sua apresentação, dizia ser um bom profissional que tinha tudo o que queria, "menos filhos" e oferecia a doação de esperma, ressaltando o desejo de ter "um pouco de envolvimento" na criação dos filhos.
A partir daí, um casal de lésbica se interessou e o homem doou o esperma. No entanto, com o nascimento das crianças, uma das mães resolveu cortar o contato com o pai, acusando-o de querer "marginalizar" sua companheira.
Jill Black, a juíza do caso, se negou a aceitar o pedido de uma das mulheres para que o pai fosse impedido de ver as crianças. "Se os adultos não conseguirem resolver as coisas pela comunicação, as crianças inevitavelmente vão sofrer", disse a juíza.
Pela decisão, o pai terá o direito de passar metade do ano com os filhos.
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