Em carta aberta à Dilma Rousseff cerca de 150 militantes lgbt, que haviam apoiado a candidatura da presidente eleita, propõe protagonismo em novo projeto de nação e ampliação de órgão público que financia paradas e projetos direcionados ao segmento. Nenhum pedido de igualdade de direitos, no entanto, é mencionado no texto.
Leia primeiros e últimos capítulos do extenso carta ou leia a carta completa
“Nós, cidadãs e cidadãos LGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais brasileiras/os, fomos chamados a um novo desafio: impedir retrocessos e permitir que o Brasil continuasse mudando e para tal foi urgente e necessário eleger Dilma Rousseff, a primeira mulher Presidente da República.
No presente, queremos ser protagonistas de um projeto que se propõe uma nação justa e solidária, com igualdade de oportunidades para toda a população.
Enquanto cidadãos e cidadãs, eleitores e eleitoras, temos o direito à livre orientação sexual e identidade de gênero como preconiza a Constituição Federal que veda qualquer tipo de discriminação.
Além disso, o Estado brasileiro é laico, isto é, assegura ampla liberdade de crença e culto mas não se confunde nem se submete a qualquer uma delas.
Por isso, queremos a continuidade das Conferencias Nacionais LGBT. Queremos a implantação do Plano Nacional de Saúde Integral da população LGBT. Defendemos a ampliação da Coordenadoria Nacional LGBT, criada pelo Governo Lula junto à Secretaria de Direitos Humanos”.
(...)
“Em suma, foi responsável por manter abertas as portas de 17 Ministérios para políticas públicas para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, apoiando mais de 250 paradas LGBT com recursos da Saúde, da Cultura e do Turismo e permitindo a concessão de titulação de terra rural para casais LGBT, entre outras ações.
Queremos seguir mudando na direção apontada pelo Presidente Lula e pela Primeira Mulher presidenta do Brasil”
“Nós, cidadãs e cidadãos LGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais brasileiras/os, fomos chamados a um novo desafio: impedir retrocessos e permitir que o Brasil continuasse mudando e para tal foi urgente e necessário eleger Dilma Rousseff, a primeira mulher Presidente da República.
No presente, queremos ser protagonistas de um projeto que se propõe uma nação justa e solidária, com igualdade de oportunidades para toda a população.
Enquanto cidadãos e cidadãs, eleitores e eleitoras, temos o direito à livre orientação sexual e identidade de gênero como preconiza a Constituição Federal que veda qualquer tipo de discriminação.
Além disso, o Estado brasileiro é laico, isto é, assegura ampla liberdade de crença e culto mas não se confunde nem se submete a qualquer uma delas.
Por isso, queremos a continuidade das Conferencias Nacionais LGBT. Queremos a implantação do Plano Nacional de Saúde Integral da população LGBT. Defendemos a ampliação da Coordenadoria Nacional LGBT, criada pelo Governo Lula junto à Secretaria de Direitos Humanos”.
(...)
“Em suma, foi responsável por manter abertas as portas de 17 Ministérios para políticas públicas para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, apoiando mais de 250 paradas LGBT com recursos da Saúde, da Cultura e do Turismo e permitindo a concessão de titulação de terra rural para casais LGBT, entre outras ações.
Queremos seguir mudando na direção apontada pelo Presidente Lula e pela Primeira Mulher presidenta do Brasil”
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